O que fazer em Rovinj
Rovinj já pertenceu ao reino da Itália, era chamada Rovino, por isso o italiano também é língua oficial por lá. Foi construída em uma ilha perto da costa e se conectou ao continente bem mais tarde, em 1763, quando preencheram o canal que a separava.
Atualmente é uma cidade turística com praias muito procuradas e um bonito centro histórico, cujas muralhas que o cercavam ainda podem ser observadas em alguns trechos.
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Chegamos a tarde para passarmos apenas um dia, já que é uma cidade pequena e não iríamos aproveitar as lindas praias. Como não era alta temporada, conseguimos estacionar facilmente próximo a parte histórica (Estacionamento Velika Valdibora). Dali é só seguir beirando o mar, passar pela praça com o Monumento às vítimas da guerra e chegar na tradicional feirinha, que fica imediatamente antes da parte murada. Feirinha é bom em qualquer lugar do mundo.
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Devidamente abastecidos de comidas locais, trufas, ímã de geladeira e lembrancinhas para familiares e amigos, entramos na parte antiga para chegarmos a Igreja de Santa Euphêmia e também para curtir a linda vista que temos da parte alta da cidade.
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Só a caminhada pelas ruazinhas de pedra já valem o passeio. Pelo caminho muitas lojas de artesanato local, utilizando pedras e madeira de oliveiras, e muitas pousadas e quartos para alugar nos antigos casarões. Eu gosto de me hospedar nesses lugares antigos, mas aqui optamos por ficar fora do centro pela impossibilidade de estacionar em local próximo.
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Descendo pelas ruazinhas, próximo ao porto, existem vários bares e restaurantes para qualquer tipo de fome. Escolhemos o Restaurante Calisona, que recomendo para quem passar por Rovinj.
Barriga cheia, dia terminando e iniciando a noite, aproveitamos para olhar o comércio local enquanto caminhávamos já em direção ao estacionamento, e foi impossível não dar mais uma parada para admirar a vista noturna da cidade, da praça em homenagem às vítimas de guerra.