A cidade teve origem num povoado eslavo de nome Drezdane e teve uma longa história como capital e residência real dos reis da Saxônia e de 1697 a 1763, Dresden foi a cidade residencial dos reis da Polônia. Hoje, capital do estado da Saxônia, destaca-se pelos museus e pela arquitetura clássica da parte histórica, reconstruída após a Segunda Guerra Mundial. A Igreja Frauenkirche é famosa pela sua grandiosa cúpula. O palácio Zwinger, inspirado em Versalhes, tem alguns museus, incluindo o Gemäldegalerie Alte Meister, que tem várias obras-primas como a “Madona Sistina” de Rafael.
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Um lugar muito legal em Dresden é o Fürstenzug, que é o maior mural de cerâmica do mundo, na lateral do castelo. São mais de 100 metros de mural com pinturas que retratam cenas da realeza desde o século XII até o XX, e nem da vontade de ir muito rápido quando se está por lá.
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Do outro lado do rio Elba está o bairro de Neustadt, é uma parte antiga da cidade que foi menos destruída e é bem mais modesto que o centro histórico. Neste lado a grande atração é o Kunsthof Passage, que nasceu na ideia de animar quintais em ruínas na cidade, há mais de 20 anos. São vários prédios temáticos mas o mais curioso é o “pátio dos elementos” que transforma chuva em música. Sim, tubos, calhas, funis na fachada transformam o prédio azul-turquesa em um instrumento musical quando o “instrumento” coleta água de chuva que, ao circular pela tubulação, gera diferentes sons.
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